sexta-feira, 11 de abril de 2014

ATALHO




Nunca tive o meu dia
Ao nascer tive o pleno direito
Do tal carimbo marginal.

Libertei me das amarras
Do falso preconceito
Gritei aos ventos meu nome.

Passo a passo o final fatal
Chama por mim sem dó
Deixo me levar levemente
Sem sentir o meu dia


Jose

1 comentário:

Humbertina disse...

O tempo… O dono de tudo… O senhor dos momentos… Deixando a marcas… Ele vai passado… Deixando as lembranças… O tempo não volta… O tempo só anda… Não permanece… Não pára… A cada momento corre… A cada instante nasce para logo a seguir morrer… Tempo… O dono de tudo…

Beijo